Defensor do trabalho 100% presencial, CEO diz que o home office só é bom para indivíduos, não para equipes

24 de junho de 2025
Terra

Em pleno 2025, muitas empresas continuam insistindo em uma tendência que muitos acreditavam que desapareceria pouco depois da pandemia: o retorno ao escritório. Não é preciso recorrer a casos isolados — isso aconteceu recentemente com o Google e com a Amazon

Nesse contexto, há algum tempo um líder causou surpresa com uma declaração polêmica: Jake Wood, CEO da Groundswell, uma empresa de software cujo objetivo é "democratizar a filantropia", considera que o trabalho remoto pode até ser bom para os indivíduos, mas não para a equipe como um todo.

Segundo ele afirmou em seu perfil no LinkedIn, trabalhar não se resume apenas à produtividade individual: trata-se de ser um "jogador de equipe e ajudar a melhorar o desempenho dos outros", declarou o executivo e cofundador da empresa.

 

Lacunas no diálogo

"Nunca escondi que sou um grande defensor da colaboração e do trabalho presencial", declarou ele, acrescentando que discorda da ideia de que o mais importante é o que a pessoa entrega, independentemente de estar ou não no escritório. Para ele, falta aí um elemento fundamental: o entendimento de que realizar uma tarefa e fazer uma empresa avançar "não diz respeito apenas a você", afirma.

Segundo o CEO, uma pessoa pode até conseguir realizar seu trabalho dentro do prazo e conforme os padrões em um ambiente remoto, mas é preciso sempre considerar os colegas de equipe. "Os trabalhadores de alto desempenho aumentam o rendimento dos que estão ao seu redor. Isso se deteriora gravemente ...

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